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domingo, 24 de maio de 2009

Patrão

Acabo de fechar a página do Globoesporte.com, onde está a notícia : Guiñazu: Chega hora em que eu tô morto, mas continuo correndo. Poderia acabar o post aqui e todos ficariam contentes em ler essa introdução. É óbvio que não precisamos ouvir essas palavras, já que vemos isso em todos os jogos onde El Cholo está presente. O nosso capitão. O pulmão do time.
Sinceramente, ver jogos do Inter não se limita mais em torcer e apoiar o time para vitória. Ver Guiñazu em campo, é de deixar qualquer torcedor extasiado. Ele é "demaaaais" como diz Pedro Ernersto Denardin, narrador da rádio Gaúcha. Sua sede pela vitória, contagia até quem não gosta de futebol. Seus "botes" sempre certeiros e sua corrida incansável pelo jogador do outro time, se assemelham com um tigre correndo atrás de sua presa. Por mais que ela corra, ela sabe que será alcançada pelo felino. Assim como quem está sendo seguido por El Cholo. A presa de Guina, nunca fugirá.
Poderia dizer que Guiñazu não existe ou que não é humano, pelo que sempre vemos ele fazer em campo. É surreal. De encher os olhos. Mas ele existe, para a nossa felicidade. Os jogadores que estão do outro lado tem a certeza que ele existe. Ibrahimovic sabe da sua existência. Lembra da final da Dubai? O atacante depois de ver o que Guina fazia em campo, perguntava: "quem é esse 5?". Ele já deve saber quem é. Mas te reapresento sr. Zlatan Ibrahimovic. Pablo Horacio Guiñazu, patrão do Rio Grande, futuro patrão da América e do mundo.

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